MESA:
Experiências de educação transformadora (continuação):
Territórios Educativos e Transformação Social
Helena Singer
A
experiência pedagógica dos Ginásios Vocacionais
Esméria Rovai
_____________________________________________________________
Territórios Educativos e Transformação Social
Baixe a coleção sobre o bairro-escola
Coleção Tecnologias do Bairro-Escola - Editora Moderna
Volume 1
Pesquisa-ação Comunitária
http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A8338E1A2E00138E7767BF142D9
SUMÁRIO:
09 APRESENTAÇÃO - BAIRRO-ESCOLA: COMUNIDADES EDUCATIVAS POR UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL
Natacha Costa
17 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO COMUNITÁRIA - Helena Singer
35 AS TECNOLOGIAS DA PESQUISA-AÇÃO COMUNITÁRIA - Lilian Kelian
53 A INTERSETORIALIDADE NO BAIRRO-ESCOLA - Tatiana Bello Djrdjrjan, André da Silva
Takahashi e Angelita Garcia
79 FORMAÇÃO DE JOVENS AGENTES COMUNITÁRIOS - Ivy Moreira
103 A GESTÃO DO CONHECIMENTO LOCAL - ENTREVISTA COM LADISLAU DOWBOR
117 SOBRE O APRENDIZ
Cidade Escola Aprendiz
Coleção Tecnologias do Bairro Escola
Volume 1 - Pesquisa-ação Comunitária
Organização: Helena Singer
Editor responsável: Ricardo Prado
Capa e ilustração: Otho Garbers
Projeto Gráfico: Bruno Andreoni, Gláucia Cavalcante e Otho Garbers
Diagramação: Bruno Andreoni e Gláucia Cavalcante
Edição: Associação Cidade Escola Aprendiz/Fundação Itaú Social
São Paulo - 2011
ISBN: 978-85-64569-00-3
Apoio: Editora Moderna
Associação Cidade Escola Aprendiz
Rua Belmiro Braga, 146 - CEP 05432-020 - Vila Madalena - São Paulo - SP
(11)3819-9225 / 3819-9226 / 3812-5673 - info@aprendiz.org.br
Volume 1
http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A8338E1A2E00138E7767BF142D9
SUMÁRIO:
17 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO COMUNITÁRIA - Helena Singer
53 A INTERSETORIALIDADE NO BAIRRO-ESCOLA - Tatiana Bello Djrdjrjan, André da Silva
Takahashi e Angelita Garcia
79 FORMAÇÃO DE JOVENS AGENTES COMUNITÁRIOS - Ivy Moreira
103 A GESTÃO DO CONHECIMENTO LOCAL - ENTREVISTA COM LADISLAU DOWBOR
117 SOBRE O APRENDIZ
Cidade Escola Aprendiz
Coleção Tecnologias do Bairro Escola
Volume 1 - Pesquisa-ação Comunitária
Organização: Helena Singer
Editor responsável: Ricardo Prado
Capa e ilustração: Otho Garbers
Projeto Gráfico: Bruno Andreoni, Gláucia Cavalcante e Otho Garbers
Diagramação: Bruno Andreoni e Gláucia Cavalcante
Edição: Associação Cidade Escola Aprendiz/Fundação Itaú Social
São Paulo - 2011
ISBN: 978-85-64569-00-3
Apoio: Editora Moderna
Associação Cidade Escola Aprendiz
Rua Belmiro Braga, 146 - CEP 05432-020 - Vila Madalena - São Paulo - SP
(11)3819-9225 / 3819-9226 / 3812-5673 - info@aprendiz.org.br
Trilhas Educativas - Editora Moderna
Volume 2
TRILHAS EDUCATIVAS: O DIÁLOGO ENTRE TERRITÓRIO E ESCOLA
http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A8338E1A2E00138E776786742B3
SUMÁRIO:
09
APRESENTAÇÃO - BAIRRO-ESCOLA: COMUNIDADES EDUCATIVAS POR
UMA EDUCAÇÃO
INTEGRAL - Natacha Costa
17
TRILHAS EDUCATIVAS: O DIÁLOGO ENTRE TERRITÓRIO E ESCOLA
Agda
Sardenberg
35
O PROJETO PEDAGÓGICO DO BAIRRO - Mario Paula Patrone Regules
65
AUTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES - A COERÊNCIA ENTRE O DISCURSO E AS
PRÁTICAS
Lilian
Kelian
83
O JOVEM COMO EDUCADOR - Izabel Marques
105 COMO BELO
HORIZONTE SE TORNOU UMA CIDADE EDUCADORA - ENTREVISTA COM MACAÉ
EVARISTO
117
SOBRE O APRENDIZ
Cidade Escola Aprendiz
Coleção Tecnologias do Bairro Escola
Volume 2 - Trilhas Educativas
Organização: Helena Singer
Editor responsável: Ricardo Prado
Capa e ilustração: Otho Garbers
Projeto Gráfico: Bruno Andreoni, Gláucia Cavalcante e Otho Garbers
Diagramação: Bruno Andreoni e Gláucia Cavalcante
Edição: Associação Cidade Escola Aprendiz/Fundação Itaú Social
São Paulo - 2011
ISBN: 978-85-64569-01-0
Apoio: Editora Moderna
Associação Cidade Escola Aprendiz
Rua Belmiro Braga, 146 - CEP 05432-020 - Vila Madalena - São Paulo - SP
(11)3819-9225 / 3819-9226 / 3812-5673 - info@aprendiz.org.br
Volume 3
Comunicação Comunitária
http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A8338E1A2E00138E7768102434B
SUMÁRIO:
9 APRESENTAÇÃO - BAIRRO-ESCOLA: COMUNIDADES EDUCATIVAS POR UMA EDUCAÇÃO
INTEGRAL - Natacha Costa
17 A COMUNICAÇÃO COMO EIXO ESTRUTURANTE DO BAIRRO-ESCOLA - Julia Dietrich
37 LIVRE DIÁLOGO, REFLEXÃO CRÍTICA E AÇÃO TRANSFORMADORA - Alan Ary Meguerditchian
59 AS AGÊNCIAS COMUNITÁRIAS DE NOTÍCIAS - Marina Rosenfeld
87 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO - Isys Helfenstein Remião
105 “O BAIRRO-ESCOLA SÓ FUNCIONA COM O EFEITO MATRACA” - ENTREVISTA COM GILBERTO
DIMENSTEIN
121 SOBRE O APRENDIZ
Cidade Escola Aprendiz
Coleção Tecnologias do Bairro-Escola
Volume 3 - Comunicação Comunitária
Organização: Helena Singer
Editor responsável: Ricardo Prado
Capa e ilustração: Otho Garbers
Projeto Gráfico: Bruno Andreoni, Gláucia Cavalcante e Otho Garbers
Diagramação: Bruno Andreoni e Gláucia Cavalcante
Edição: Associação Cidade Escola Aprendiz/Fundação Itaú Social
São Paulo - 2011
ISBN: 978-85-64569-03-4
Apoio: Editora Moderna
Associação Cidade Escola Aprendiz
Rua Belmiro Braga, 146 - CEP 05432-020 - Vila Madalena - São Paulo - SP
(11)3819-9225 / 3819-9226 / 3812-5673 - info@aprendiz.org.br
Volume 4
Arranjos Culturais
SUMÁRIO:
9 APRESENTAÇÃO – BAIRRO-ESCOLA: COMUNIDADES EDUCATIVAS POR UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL – Natacha Costa
17 UMA PERSPECTIVA PARA A EXPRESSÃO COLETIVA – Regina Egger Pazzanese
41 CULTURA, JUVENTUDE E INTERVENÇÕES: A ALQUIMIA DOS ARRANJOS CULTURAIS – Gisele Porto
63 ARTE E EDUCAÇÃO INTEGRAL – Terena Zamariolli
79 AS JUVENTUDES E AS CULTURAS DAS CIDADES – Tarsila Portella
97 REPORTAGEM – O BAIRRO-ESCOLA NO RECIFE – CADA BAIRRO é UM TERRITÓRIO DE APRENDIZAGEM – Gérson Flávio da Silva
109 SOBRE O APRENDIZ
Cidade Escola Aprendiz
Coleção Tecnologias do Bairro-Escola
Volume 4 - Arranjos Culturais
Organização: Helena Singer
Editor responsável: Ricardo Prado
Capa e ilustração: Otho Garbers
Projeto Gráfico: Bruno Andreoni, Gláucia Cavalcante e Otho Garbers
Diagramação: Bruno Andreoni e Gláucia Cavalcante
Edição: Associação Cidade Escola Aprendiz/Fundação Itaú Social
São Paulo - 2011
ISBN: 978-85-64569-02-7
Apoio: Editora Moderna
Associação Cidade Escola Aprendiz
Rua Belmiro Braga, 146 - CEP 05432-020 - Vila Madalena - São Paulo - SP
(11)3819-9225 / 3819-9226 / 3812-5673 - info@aprendiz.org.br
_________________________________________________________________
A experiência pedagógica dos Ginásios
Vocacionais
Ensino Vocacional - Uma Pedagogia Atual
Rovai, Esméria
Cortez
Os autores fazem aqui o recorte de um importante capítulo da história da educação pública, infelizmente, ainda praticamente desconhecido. Uma história que não pretende configurar-se apenas como registro de um passado, mas que, pela sua atualidade, aspira fazer parte dos debates sobre os caminhos de uma educação para o século XXI, na medida em que ela promove um encontro do presente com o passado para se pensar o futuro da nossa Educação Fundamental.
Vocacional - Uma Aventura Humana - Em DVD
Sinopse Idealizadora de um modelo progressista e pioneiro na educação pública brasileira, os Ginásios vocacionais, instalados na década de 60, a educadora Maria Nilde Mascellani procurava a formação multidisciplinar de alunos que fossem, também, sujeitos de sua história. O documentário relembra, por meio dos alunos e professora, este momento da educação brasileira. Entre os alunos, Toni Venturi, o diretor do filme.
UMA PEDAGOGIA PARA O SÉCULO XXI
Esméria Rovai
Centro Paula Souza (São Paulo-Brasil)
Apresento o resultado da pesquisa de doutorado que reconstituiu a experiência pedagógica dos Ginásios Vocacionais do Estado de São Paulo, Brasil, década de 60: uma pedagogia cuja atualidade transformou-a em objeto de interesse para repensar, hoje, a escola pública.
Uma pedagogia social humanista, sócio-antropológica histórica, orienta a organização do currículo com abordagem global dos fenômenos educativos. De ‘gabinete’, ele passa a ser construído pela equipe da escola, incluindo alunos e pais, a partir do conhecimento da realidade cultural e dos sujeitos situados. Uma visão curricular crítica, em função das conjunturas históricas e culturais, deixa de ser única para ser diversificada, rígida para ser flexível, pronta e acabada para ser reflexiva, disciplinar para ser integrada.
Questões problematizadoras investigadas e analisadas pelos alunos, bimestralmente, organicamente distribuídas em unidades pedagógicas, integram as disciplinas que, sem perder suas especificidades, contribuem na elaboração de sínteses provisórias.
A avaliação processual é instrumento de autoconhecimento do jovem (suas aptidões), de conhecimento do meio e da instituição - bases de formação do cidadão consciente e critico e de construção coletiva do projeto.
PDF em:
Legado de inovação
Extinto
após o endurecimento do regime militar, o Serviço de Ensino
Vocacional foi referência de qualidade e pioneiro na implantação
de práticas pedagógicas
Rubem
Barros
O
que teriam em comum, em meio às transformações em curso nos anos
60, jovens estudantes do bairro paulistano do Brooklin (que reunia
imigrantes de diversas origens), da cidade de Americana (que girava
em torno da indústria têxtil) e da agroindustrial Batatais, ambas
no interior do Estado de São Paulo?
Muita coisa, se
considerados aqueles que passaram pelos ginásios vocacionais. Ao
lado de alunos de Rio Claro, Barretos e São Caetano do Sul, outros
pólos da experiência, eles foram beneficiados por um modelo que
marcou época na escola pública e influenciou instituições do
ensino privado nas décadas seguintes.
Criado em 1961, o
Serviço de Ensino Vocacional (SEV) funcionou até 1969, quando o
endurecimento do regime militar cessou seu funcionamento. Liderado
pela professora Maria Nilde Mascellani, reuniu um grupo de educadores
que buscava a renovação do ensino e a formação de professores,
renegando o behaviorismo e apostando na valorização de uma formação
abrangente, que contemplasse todas as áreas do saber. Na mesma
época, tomavam corpo também as escolas experimentais e os colégios
de aplicação.
A memória dessa experiência, que no início
dos anos 60 punha em prática idéias e métodos ainda hoje vistos
como inovadores - o "aprender a aprender", as práticas
interdisciplinares e o estudo do meio, entre outros -, tem sido
objeto de análises acadêmicas e de ações por parte de
ex-alunos.
No final de 2005, sob a organização de
Esméria Rovai, professora que participou do SEV desde seu início e
hoje integra o programa de pós-graduação do Instituto Paula Souza,
foi lançado o livro Ensino
Vocacional, Uma Pedagogia Atual (Cortez,
192 págs., R$ 30), que reúne artigos de estudiosos e relatos de
participantes. A obra vem juntar-se a pelo menos cinco teses
dedicadas ao Vocacional, uma delas da própria Esméria Rovai,
publicadas entre 1996 e 2005.
No ano passado, ex-alunos
da unidade do Brooklin - o Ginásio Vocacional Oswaldo Aranha (GVOA),
hoje Escola Estadual Oswaldo Aranha (de ensino médio) -- fundaram a
Associação Gvive, que reúne 600 pessoas cadastradas. Já
articulada com as ex-unidades do interior, a entidade trabalha em
três frentes: documentação e registro da história do Ensino
Vocacional, apoio a ações de melhoria nas escolas em que seus
participantes estudaram e realização de atividades educacionais
complementares, em sintonia com educadores dessas escolas. Em 2007, o
tema ganhará um documentário para a TV, assinado pelo cineasta Toni
Venturi, ex-aluno do GVOA.
Com influências da Escola de
Sèvres francesa e da Escola Compreensiva inglesa, o Serviço
Vocacional surgiu num momento em que se repensavam o homem e seus
processos de apreensão do saber. "A origem de sua filosofia
está centrada num novo humanismo, que pensava o homem dentro de seu
contexto cultural. Rompeu-se com várias tradições que havia na
época. Uma delas foi o currículo único. O Vocacional dizia que o
currículo tem de ser elaborado a partir do contexto sócio-histórico
da escola e de seus alunos", explica Esméria Rovai.
Para
a professora, os pontos centrais do Ensino Vocacional foram suas
características metodológicas (estudo através de
situações-problema, com integração entre as matérias e estudo do
meio, entre outras), aprendizagem significativa (em oposição à
aprendizagem mecânica) e avaliação processual (valorizando
aspectos cognitivos e aptidões). "O aluno era orientado a
perceber-se como sujeito e a conhecer suas habilidades e limitações",
resume.
Uma das inovações do SEV foi a proposta de core
curriculum ,
em que todas as disciplinas trabalhavam seus conteúdos a partir de
uma questão inicial estudada sob o prisma de cada uma das áreas.
Essa questão era escolhida numa "Assembléia de Plataforma",
em que professores e alunos dividiam assento, sob coordenação dos
primeiros. Ao final do bimestre, os resultados eram apresentados numa
"Assembléia de Síntese".
"Houve um ano em que
o tema emergente foi a Guerra Fria. Na minha disciplina, matemática,
pedi aos alunos que buscassem livros russos, americanos e europeus.
Um deles conseguiu um livro russo sobre geometria projetiva e a
discussão chegou até o [matemático
russo Nicolai] Lobachevsky
(1792-1856), criador da geometria não euclidiana que ajudou a
sustentar a Teoria da Relatividade de Einstein", conta Lucíola
Bechara Sanchez, ex-professora do Oswaldo Aranha e hoje membro do
Conselho Deliberativo do Colégio Vera Cruz.
O exemplo é
ilustrativo da profundidade a que chegavam discussões e pesquisas
nos vocacionais. "Aprendemos a estudar, a pesquisar. O que mais
se incentivava era que buscássemos as respostas que queríamos. Não
eram os professores que as davam, eles faziam as perguntas",
relembra o engenheiro Paulo Simon, ex-aluno e autor de um dos
depoimentos do livro organizado por Esméria Rovai.
A
interação entre escola e comunidade foi um fator fundamental nas
práticas dos ginásios vocacionais. O estudo das comunidades e das
suas características era determinante na formação do currículo.
Essa relevância em muito advinha da influência do existencialista
cristão francês Emmanuel Mounier (1905-1950), que defendia a
formação de seres "engajados" em suas realidades.
Os
objetos de estudo partiam, então, da realidade próxima até
universalizar-se: no primeiro ano ginasial (atual 5a série do Ensino
Fundamental), a questão de partida dizia respeito ao bairro e à
cidade. No ano seguinte, ao Estado de São Paulo. No 3o ano, ao
Brasil; no 4o ano, à América Latina e ao mundo.
A
mesma idéia de progressividade era utilizada para que os estudantes
alçassem vôo próprio. Na 1a série, havia o Estudo Dirigido, com
um planejamento mais elaborado e orientação minuciosa de cada área.
No ano seguinte, era substituído pelo Estudo Supervisionado, que
permitia que os alunos começassem a propor diretrizes. A seqüência
desembocava no Estudo Livre, com orientação apenas inicial e
avaliação final.
O estudo do meio, hoje em voga em
vários colégios particulares, estava presente em todas as séries.
Num dos anos, alunos da unidade de Americana ficaram durante quase um
mês vivendo em alojamentos nas cidades históricas de Minas Gerais.
Outros, de São Paulo, foram conhecer a cultura cafeeira da região
de Batatais, onde se hospedaram em casas das famílias dos alunos do
Vocacional da cidade.
As aulas profissionalizantes eram
outro eixo do projeto. Como os Vocacionais funcionavam em período
integral, muitas horas da grade eram dedicadas às artes industriais,
plásticas, economia doméstica e práticas comerciais. As
disciplinas ajudavam no entendimento das realidades locais e eram uma
maneira de construir conceitos estudados em sala de aula, unindo
teoria e prática.
Texto completo em:
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/109/artigo233889-1.aspTítulo [Principal]: Os ginasios vocacionais : a (des) construção da história de uma experiencia educacional transformadora (1961-1969)
Autor(es): Daniel Ferraz Chiozzini
Palavras-chave [PT]:
Palavras-chave [PT]:
Titulação: Mestre em Educação
Educação vocacional , Educação,
Banca:
Resumo:
Ernesta Zamboni [Orientador]
Resumo: Este trabalho consiste em um estudo histórico sobre os Ginásios Vocacionais, uma experiência educacional desenvolvida entre 1961 e 1969, no estado de São Paulo, investigando suas origens, contradições, crises internas e externas. Foram retomadas algumas propostas educacionais anteriores, que direta ou indiretamente influenciaram sua construção, assim como o processo político relacionado a sua implantação, tanto no estado como no país. Também foram resgatados, através de depoimentos e análise de fontes primárias, visões distintas e inexploradas sobre o início e desenvolvimento do projeto. A pesquisa foi baseada na análise de Documentos do Acervo Histórico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, depoimentos de dois educadores que participaram da experiência e na bibliografia sobre o assunto.
Abstract: This work consists in a historical study about the "Ginásios Vocacionais", an educational experience developed from 1961 to 1969, in the state of São Paulo, investigating its origins, contradictions, internal and external crises. Some previous educational proposals, which direct and indirectly influenced its construction, were recovered, as well as the political process in the country and in the state of São Paulo concerned to its establishment. Through interviews and the analysis of documents of that period, unexplored and distinct versions of the begining and the development of the project were also retaken. The research was based on the analysis of documents of the Acervo Histórico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, on reports of two educators who participated of the experience and on the bibliography about the subject.
PDF em:
Várias Teses sobre os Ginásios Vocacionais
http://vocacionalforever.blogspot.com.br/2008/07/ha-dezenas-de-teses-sobre-os-ginasios.html
Blogue da GVive Associação de ex alunos e amigos dos ginásios vocacionais.
NOSSO SITE www.gvive.org
Faça parte de nossa REDE SOCIAL REDE GVIVE VOCACIONAL http://gvocacional.ning.com/
FACEBOOK http://www.facebook.com/profile.php?id=100000811599085
TWITTER http://twitter.com/GViveVocacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário