Ciência
da Totalidade: estudo da percepção do pertencimento
a um TODO
[1]
imanente [2] e transcendente [3] que
acompanha a Humanidade desde as cavernas dos Neandertais [4]. E que
induz à uma visão fraterna e orgânica sobre tudo o que existe, por
passarmos a nos ver como componentes ou partes deste TODO
(assim
pode-se encarar tudo
que existe (incluindo os Seres Vivos),
como algo análogo a um [Átomo
/ Fóton-Quantum / Neurônio]
contribuinte
e dependente
do bom funcionamento deste TODO).
Em Português, pode-se denominar este estudo como Ciência do Espírito, sendo uma de suas vertentes o movimento iniciado pelo educador e pesquisador Allan Kardec [6] (um homem fruto do Iluminismo [7] – e, portanto, um cientista (que, em seus estudos, guia-se pela RAZÃO e não pela FÉ) - sem orientação religiosa definida, já que discípulo de Pestallozzi [7] (que advogava que as crianças deviam aprender com a Natureza (Fatos) e nunca ser condicionadas por uma Religião (Crenças) em sua formação educacional. Pestallozzi, que por sua vez, foi discípulo de Rousseau [8])
Em Português, pode-se denominar este estudo como Ciência do Espírito, sendo uma de suas vertentes o movimento iniciado pelo educador e pesquisador Allan Kardec [6] (um homem fruto do Iluminismo [7] – e, portanto, um cientista (que, em seus estudos, guia-se pela RAZÃO e não pela FÉ) - sem orientação religiosa definida, já que discípulo de Pestallozzi [7] (que advogava que as crianças deviam aprender com a Natureza (Fatos) e nunca ser condicionadas por uma Religião (Crenças) em sua formação educacional. Pestallozzi, que por sua vez, foi discípulo de Rousseau [8])
A criação
deste blog busca continuar, depois do término, o Congresso de
Educação,
Espiritualidade e Transformação Social, transformando-o
em um "WIKI Congresso" para contribuições e propagação
continuas. Para tal serão postadas aqui referências à todas as
apresentações ocorridas durante este evento ocorrido entre 17
a
20
de
abril de 2014,
no
Centro
de Convenções Rebouças – SP.
Na Internet:
[1] TODO
Que também pode ser nomeado
de COSMOS, VIDA, SAGRADO (sem as conotações dogmáticas ou misticas
agregadas ao termo pelas diversas tradições religiosas) e TEIA DA
VIDA [5]
[2]
I.ma.nen.te
- que existe sempre em dado objeto, inseparável dele; inerente
[3]
Trans.cen.den.te
- que transcende
trans.cen.der
[4]
Homem de Neandertal
O
homem
de Neandertal (Homo
neanderthalensis)
é uma espécie extinta, fóssil,
do gênero Homo
que
habitou a Europa
e
partes do oeste da Ásia,
desde cerca de 300.000 anos atrás
até
aproximadamente 29 000 anos atrás (Paleolítico
Médio e
Paleolítico
Inferior,
no Pleistoceno
),
tendo coexistido com os Homo
sapiens.
Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os
humanos
subespécies
do
Homo
sapiens (nesse
caso, Homo
sapiens neanderthalensis e
Homo
sapiens sapiens,
respectivamente).
Esteve
na origem de uma rica cultura material designada como cultura
musteriense,
além de alguns autores lhe atribuírem a origem de muitas das
preocupações estéticas
e
espirituais do homem moderno, como se poderá entender a partir das
características das suassepulturas.
Depois de um difícil reconhecimento por parte dos académicos, o
homem de Neandertal tem sido descrito no imaginário popular de forma
negativa em comparação com o Homo
sapiens,
sendo apresentado como um ser simiesco, grosseiro e pouco
inteligente. Era, de facto, de uma maior robustez física e o
seu cérebro era,
em média, ligeiramente mais volumoso. Progressos relativos a
arqueologia
pré-histórica
e
da paleoantropologia
depois
da década
de 1960 têm
revelado um ser de uma grande riqueza cultural3
,
ainda que seja, provavelmente, sobrestimada por alguns autores.
Muitas questões, contudo, permanecem sem resposta, principalmente as
relacionadas com a sua extinção.
[5] A Teia da Vida
A
Teia da Vida (no original, The Web of Life: A New Scientific
Understanding of Living Systems (Uma Nova Compreensão Científica
dos Sistemas Vivos)) é um livro de ecologia escrito por Fritjof
Capra em 1996, lançado pela editora Cultrix. O livro propõe a visão
de uma interligação ecológica de todos os eventos que ocorrem na
Terra.
[6] Allan Kardec
Hippolyte
Léon Denizard Rivail (Lyon,
3
de outubro de
1804
—
Paris
,
31
de março de
1869
)
foi um educador, autor e tradutor francês. Sob o pseudônimo
de
Allan
Kardec,
notabilizou-se
como o codificador nota
1 do
Espiritismo
(neologismo
por
ele criado), também denominado de Doutrina
Espírita .
Foi um pioneiro na pesquisa científica sobre fenômenos
paranormais (mais
notoriamente a mediunidade
),
assuntos que antes costumavam ser considerados inadequados para uma
investigação do tipo.
Adotou
o seu pseudônimo a fim de diferenciar a Codificação
Espírita em
relação aos seus anteriores trabalhos pedagógicos.
[7]
Iluminismo
O Iluminismo,
também conhecido como Século
das Luzes e
como Ilustração foi
um movimento
cultural da elite
intelectual
europeia
do século
XVIII que
procurou mobilizar o poder da razão,
a fim de reformar a sociedade
e
o conhecimento herdado da tradição medieval. Promoveu o intercâmbio
intelectual e foi contra a intolerância e os abusos da Igreja
e
do Estado.
Originário do período compreendido entre os anos de 1650 e 1700, o Iluminismo foi despertado pelos filósofos Baruch Spinoza (1632-1677), John Locke (1632-1704), Pierre Bayle (1647-1706) e pelo matemático Isaac Newton (1643-1727). Príncipes reinantes, muitas vezes apoiaram e fomentaram figuras do Iluminismo e até mesmo tentaram aplicar as suas ideias ao governo . O Iluminismo floresceu até cerca de 1790-1800, após o qual a ênfase na razão deu lugar ao ênfase do romantismo na emoção e um movimento contrailuminista ganhou força.
Originário do período compreendido entre os anos de 1650 e 1700, o Iluminismo foi despertado pelos filósofos Baruch Spinoza (1632-1677), John Locke (1632-1704), Pierre Bayle (1647-1706) e pelo matemático Isaac Newton (1643-1727). Príncipes reinantes, muitas vezes apoiaram e fomentaram figuras do Iluminismo e até mesmo tentaram aplicar as suas ideias ao governo . O Iluminismo floresceu até cerca de 1790-1800, após o qual a ênfase na razão deu lugar ao ênfase do romantismo na emoção e um movimento contrailuminista ganhou força.
[7]
Pestallozzi
Johann
Heinrich Pestalozzi (Zurique
, 12
de janeiro de 1746
— Brugg
, 17
de fevereiro de 1827
)
foi um pedagogista
suíço
e educador
pioneiro
da reforma educacional.
Seu
pai morreu quando ainda era criança, foi criado pela mãe, sua
família empobreceu. As dificuldades para sobreviver fortaleceram sua
alma ainda na infância. Ele conheceu de perto o preconceito
social
e teve de lutar muito para se tornar conhecido numa sociedade
dividida entre nobres e plebeus e entre ricos e pobres. Durante esse
período recebeu orientação religiosa protestante,
mas considerava-se sempre um cristão
,
sem defender qualquer religião.
Após
a leitura do Emílio,
de Rousseau.
Pestalozzi foi influenciado pelo movimento naturalista e tornou-se um
revolucionário, juntando-se aos que criticavam a situação política
do país.
Na
Universidade de Zurique associa-se ao poeta Lavater
num
grupo de reformistas. Gastou parte de sua juventude nas lutas
políticas mas, em 1781,
com a morte do amigo e político Bluntschli, abandonou o partido para
dedicar-se à causa da educação.
[8] Jean-Jacques
Rousseau
Jean-Jacques
Rousseau (também
conhecido como J.J.
Rousseau ou
simplesmente Rousseau)
(Genebra
,
28
de Junho de
1712
—
Ermenonville
,
2
de Julho de
1778
)
foi um importante filósofo, teórico político, escritor e
compositor autodidata suíço.
É considerado um dos principais filósofos do iluminismo
e
um precursor do romantismo
.
Espiritualidade como Ciência e não como Religião - sem dogmatismos e misticismos - UNE ao invés de DIVIDIR a Humanidade. E nos instiga a CORRIGIR as FALHAS e INJUSTIÇAS da Realidade Atual.
ResponderExcluir-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Com a perspectiva abaixo: “Ciência do Espirito” como “Ciência da Totalidade”, não há porque haver conflitos entre as incontáveis tradições espirituais: todas contribuem para pesquisa e permuta de percepções sobre este ramo do Conhecimento Humano.
Como um biólogo, um físico, um químico, etc., os “cientistas da totalidade” podem passar a se definir pelo seu objeto de estudo e não pelas suas crenças nesta ou naquela teoria sobre a realidade espiritual da Humanidade.
Embora saibamos como e´ difícil livrar-se das “armadilhas do Ego”, em qualquer ramo da atividade humana, esta atitude permite o diálogo - e não a confrontação - entre os pesquisadores de diferentes origens, localidades, tradições, etc. E desarma os “Famintos por Poder” que usam esta diversidade para fomentar o conflito, a divisão e a exploração da Humanidade.
Abraços Fraternos (Solidariedade), Igualitários (Responsabilidade) e Livres (Autonomia) como sonhou-se nas Revoluções Francesa e Norte-Americana.